A Casa do Desempregado A casa do desempregado é pequena, pouco espaço. Um lugar feliz, mas sem muita comodidade. Mas isso não impede que essa família seja feliz. Tem até vezes que eles não têm o que comer. Muitas vezes, essa pessoas desempregadas não conseguem manter uma casa ou mesmo dar o que comer para os filhos. `As vezes, vão morar debaixo da ponte por não conseguir emprego, por não conseguir pagar aluguel ou mesmo manter uma casa. A Aprendizagem A aprendizagem nunca fecha as portas Para aquele que se importa E àquele que pensa no futuro Ela jamais lhe dará as costas A aprendizagem É como um rap malandro Você junta as palavras Depois sai rimando Nome: Juliana A Aprendizagem Aprendizagem é como uma paixão passageira sempre sai uma besteira. A Aprendizagem Aprender é importante para nos fortalecer ; aprendendo e reaprendendo com muita atenção. E aprender é sempre bom porque nesse mundo só se dá mal quem não aprendeu. Disso só se fala quando alguém se arrependeu. Prometa que você vai aprender. Se você fazer algo de errado volte atrás, se não você vai se arrepender e preso será, na cadeia ficará para sempre e isolado do mundo estará. Aprendizagem A aprendizagem é importante para todas as pessoas e, principalmente, para os estudantes. Mas tem muitas pessoas sem estudo. Isso prejudica todo o mundo. Se continuar assim o que vai acontecer com os nossos filhos enfim? Para resolver esse problema, eis a solução: estudar e aprender com muita dedicação! Aprendizagem Na nossa trajetória, Que chamamos de vida A gente vive aprendendo Coisas novas. O aprendiz É uma pessoa Que adora aprender. Agora eu paro e penso: Como será a vida Das pessoas, que não aprenderam A ler e muito menos a escrever ? Isso é só um dos motivos pelo qual devemos estudar. É por isso que nunca devemos Parar de aprender, Pois a vida do aprendiz É assim, ele está sempre Aprendendo novas coisas. Sentimentos de um artista Observando uma caixa Pensávamos, pensávamo mas não achávamos uma solução para nada. Olhávamos figuras, reportagens, mas não conseguiamos nos inspirar em nada. Então, olhando aquela caixa decidimos montá-la pra ver em que formato iria ficar, até que alguém falou:’’Casa do Terror’’. E na cor roxa ela ficou porque a tinta preta acabou. E por dentro em vermelho se destacou Escura e sombria ela ficou e agora nela ninguém mais entrou. O desempregado A casa do desempregado é assim: uma casa simples, sem luxos. Muitas vezes, sem comida E, principalmente, sem dinheiro. O filho pede comida, pede brinquedos . E o pai ou a mãe não podem dar... Sem saber o que fazer os pais ficam desesperados. Saem a pedir para os vizinhos um pedaço de pão para matar a fome do filho. O desempregado é excluído da sociedade porque às vezes, anda mal vestido, e sujo. Mas, o desempregado, muitas vezes é mais honesto do que as pessoas ricas... O que você vai fazer sobre isso? Casa do Brasil O Brasil é a nossa moradia O Brasil é a nossa cara O Brasil é o meu mundo Eu sou brasileiro! Sou, com muito orgulho Eu moro no Brasil, Eu estudo no Brasil, Por isso eu adoro a Casa do Brasil! Eu tenho uma casa chamada Brasil Ela é bonita como seu nome Eu queria que meu nome Também fosse assim, Pois representa muita coisa pra mim A casa da aprendizagem Aprender, estudar e conhecer amigos é muito bom, por isso temos a Casa da Aprendizagem. A Casa da Aprendizagem é a nossa outra casa. Aqui temos novos pais, novos irmãos e muitos amigos. E sem essa “nova casa” não seremos nada, pois aqui podemos aprender e ter um futuro muito melhor! A casa da aprendizagem A participação na escola , sempre tem que ter vindo às aulas todos os dias. Fazendo amizades, conversando com as pessoas, respeitando os professores e os colegas. ajudando sempre o próximo . A Casa da Aprendizagem é a nossa outra casa, por isso eu cuido muito bem dela como se fosse só minha Idoso Idoso, uma pessoa amiga, meiga, sensível e muito inteligente que quase ninguém lembra, ou se importa, mas, algum dia, alguém vai lembrar. Por isso, eu digo: não devemos excluir o idoso da sociedade, pois quanto mais velho, mais inteligente e especial e com muitas coisas para nos ensinar. Por isso, lhe mostro A homenagem feita com a Casa do Idoso que foi dedicada com muito carinho a todos os velhinhos! A casa da aprendizagem A participação na escola , sempre tem que ter vindo às aulas todos os dias. Fazendo amizades, conversando com as pessoas, respeitando os professores e os colegas. ajudando sempre o próximo . A Casa da Aprendizagem é a nossa outra casa, por isso eu cuido muito bem dela como se fosse só minha A casa da aprendizagem A Ccasa da Aprendizagem é muito legal. Para mim, ali, pessoas aprendem muita coisa e muitas pessoas saem dali com o futuro planejado, com bom emprego e boa educação. È bom também porque nós, alunos, durante anos e anos fazemos muitos amigos; muitos brigam, mas logo já estão se falando. Mas tem uns que crescem ditos como inimigos. Também tem os professores claro, se não não ia ser Casa da Aprendizagem tem também as cozinheiras tem as diretoras, bibliotecária, secretária e os outros funcionários A nossa Casa da Aprendizagem está quase completa, falta pouco, falta a colaboração dos alunos para cuidar mais dela, mas um dia isso muda para melhor e vai ser a Casa de Aprendizagem em que todo mundo vai querer estudar. A Casa da Aprendizagem A Casa da Aprendizagem nos ensina a viver. Fazemos novas amizades, falando tudo que, às vezes, temos que sofrer Na Casa da Aprendizagem nós vamos aprender. Faremos inimizades mas, até com isso, vamos compreender que tudo é pra se aprender. Na Casa da Aprendizagem , Durante as aulas fazemos muitos “passeios” mas a hora que a gente mais gosta é a hora do recreio. A Casa da Aprendizagem é a nossa fonte de sabedoria , aprendemos de tudo nela com muita alegria! A ecologia A ecologia significa muita coisa: é respeitar a natureza, como a nós mesmos. Por isso, nós decidimos criar a Casa da Ecologia. Com ela vamos mostrar às pessoas que é bom separar os lixos, para salvar a Terra de uma grande poluição . Portanto, não vamos jogar lixo nos bueiros, nos rios, nos mares, nem nas matas para nós termos no futuro um mundo menos poluído. E não é só cuidar das matas e dos rios, mas também do ar que respiramos. Já que a ecologia é o estudo das relações entre os seres vivos e o meio onde se vive criamos a Casa da Ecologia pra lembrar a todo mundo que o planeta Terra é a nossa casa também , e se ele ficar muito sujo não vai servir pra ninguém. Casa de Van Gogh Mora nesta casa uma pessoa feliz acreditando num futuro melhor . Essa casa é muito especial, pois representa uma pessoa que viveu numa outra época Em homenagem a ele demos um nome a esta casa: ‘’A Casa de Van Gogh’’ Com essa homenagem queremos agradecer a todos que apreciarem essa casa. Com muito trabalho e esforço, homenageamos Van Gogh por nos inspirar a fazer essa construção O marceneiro e sua casa O marceneiro tinha uma fazenda, um porco e uma vaca. Sua mulher era dona Zeneuda conhecida como Zica. Sua casa era feita de madeira, e suas ferramentas eram bem cuidadas e cuidadosamente penduradas. O marceneiro e dona Zica eram muito felizes e continuam assim na casa que ele construiu. Brasil hexacampeão Brasil, país do futuro Brasil, país do sonho Brasil, coração de mãe Brasil, meu campeão. Neste ano, procura o Hexa e é por isso que o homenageio tentando mostrar o meu Brasil numa simples casa de papel. Num simples pano feito pelo teu povo, a bandeira, traz o verde das matas, o,amarelo da tua riqueza o azul que traz a simples beleza de um céu estrelado, branco é a paz que só tu tens. Brasil, és tu, Hexacampeão , para o nosso coração! A Casa do Nosso Brasil Brasil, tua bandeira mostra a beleza de tuas cores Verde = das matas Azul = do céu estrelado Branco = da paz que tens Amarelo = é a tua riqueza. Cantando seu hino, tento homenagear-te e, com um sorriso, amar-te. Brasil, representas para mim o que as cores da sua bandeira representam: veja o verde a esperança, veja o amarelo as riquezas e veja o branco a harmonia de um país que é da paz. A casa da Aprendizagem Aprender é importante aprender é muito bom aprendendo eu vou pra frente aprendendo eu sou alguém Na escola, eu faço amigos e faço também inimigos participo e aprendo as disciplinas, vivo a sorrir, a aprender e a ensinar. A escola é o começo da vida, é a primeira aprendizagem para o primeiro emprego. Na escola, todos os alunos aprendem a disciplina que os professores ensinam. A escola é aonde mais se aprende... Dê valor a ela, aprenda, ensine e sejas alguém ! Numa casa muito encantada tinha o amor e muita paz; nela só tinha felicidade. Não tinha tristeza e nem dor, nesta casa só tinha amor. Os donos dela tinham orgulho desta casa. E o seu nome é Amor! Casa do Amor A casa foi construída Cheia de amor e com Alegria aS pessoas que passavam, se admiravam a Alegria era tanta que Dentro dela fizeram uma festa Os que moravam nela nem Acreditavam que sua casa estava pronta coM amor foram comprando os moveis era um sOnho que foi Realizado com amor e felicidade Casa do Amor Cheia de amor esta casa é feita com carinho; para mostrar que o amor é construindo bem de mansinho. Cada pedacinho foi feito aos pouquinhos e, cada versinho, feito com muito amorzinho. Esta casinha é para mostrar o amor, pois o que raramente se vê é o Amor. O amor é feito de carinho e de paixão como cada um desses versinhos soprados do fundo do meu coração. Casinha, casinha, casarão tanto faz, pois foi feita com muita paixão . Nosso amor é mostrado nesta linda casinha, pois foi com muita paixão que fizemos a casinha do coração! Não à Violência Olhe para esta casa e pense por qual motivo ela foi feita. Será que foi pensando em alguém? Ou pelo simples fato de haver violência no mundo? Olhe para ela, e pense que as pessoas que a construíram pensaram que isso poderia motivar alguém . Cada minuto e cada segundo que foi dedicado a esta casa não foi perdido, pois teve um único incentivo: querer o fim da violência Não à violência Numa bela casa havia só violência brigas e bate – bocas, até com um dia perceberam que a violência não leva ninguém a nada, nada mesmo ... Quando se deram conta de tudo o que faziam já era tarde demais, pois sua bela casa não era mais uma bela casa e, sim, uma horrível casa. Destruída pelas chamas que eles mesmos causaram com seu ódio e raiva constantes mas nada disso precisava, era só aprender a compreender as diferenças uns dos outros para felizes viver . Casa não a violência Olhe para essa casa, pois foi feita com muito amor. Se você pensar que essa casa foi feita com violência, está errado . Se alguém perguntar com o quê ela foi feita direi: cada palitinho foi feito com muito amor Olhe para esta casa. Só porque o nome dela É “Não à violência” Não vai espalhar para todo mundo, Porque uma igualz Casa do amor é assim: ElA tem muitas coisas legais Tem pásSaros cantando em volta CriAnças passam por lá e admiram a paisagem Com Dinheiro nenhum se compra essa casa O dono dela é uma pessoa muito legal NA casa tem amizade para dar e vender O aMor não é só essa casa; é o que vem dentro SÓ que nessa casa se encontra uma outra coisa: Respeito e essa casa tem isto. Casa do amor A casa do amor é uma coisa boa, por dentro e por fora. Quem entra nessa casa, quando sai logo namora. É muito bonita essa casa, cheia de amor e romance. Até os móveis se apaixonam!!! Escola é uma das coisas muito importante para nós saber ler , escrever e aprender. Então, não largue a escola. Lute pelo teu sonho faça tudo de bom porque daí você vai saber que a escola é uma das coisas importantes . Seja feliz e estude porque a vida um dia cobra... O Aprendizado Se você tem um só aprendiz, não reclame disso não, muitas vezes esse um vale mais que um milhão. Em dia de passeio, aprendizagem de montão a turma faz muita graça e é grande a educação. Por onde o ônibus passa deixa o rastro da união chegando de volta à escola é grande a comemoração! A aprendizagem Era uma escola e nela só havia aprendizes o nome dessa escola é Prof. Adriano Ortiz Correia Essa escola tinha muito amor nela só tinha aprendizagem, nessa casa tinha o mais importante, o respeito, que fazia todos felizes. Essa casa brilhava por dentro e por fora, pois nela havia o quê? Você quer saber o que ... Eu vou te dizer : APRENDIZAGEM A casa da aprendizagem A casa da aprendizagem tem muitas coisas diferentes que nas outras escolas não tem. Como: cancha, escola aberta e muitas coisas que você não pode imaginar, coisas que em nenhuma escola tem. Essa escola não tem nenhuma igual tem até ajuda para os mais necessitados, como o projeto do Sesc que ajuda muito os que precisam. A nossa escola já atendeu duas meninas “diferentes” e todo mundo dava atenção as elas, que pena que uma delas foi embora deste colégio que nós chamamos: escola de aprendizagem. A casa da aprendizagem é a escola da cidade E a escola da cidade É a casa da comunidade Aonde a gente faz muita amizade A escola da comunidade Tem alunos de todas as idades A casa da aprendizagem Transmite amor e prosperidade E a casa da comunidade É o orgulho da cidade É o orgulho da cidade, pois representa o amor e a felicidade A Casa da Aprendizagem Carinho que todos demonstram Amizade é o que a maioria tem Simpatia e o forte Amor também Dedicação com o estudo Assim é a casa da aprendizagem As pessoas fazem com que ela seja a melhor casa Pessoas que são felizes e fazem os outros felizes Respeito por todos Esperança de um futuro melhor Noção é emoção De todos a uma grande paixão Inimigos não existem Zelo pelo futuro é o que não falta Assim com carinho é a casa Gostosa e aconchegante Entre nos não pode e não há racismo porque somos iguais Muito carinho eu sinto pela casa de aprendizagem A Casa do Desempregado A casa do desempregado Uma casa simples, Sem muitos móveis, Sem muito espaço para se viver. Tem uma mesa Grande, porém não há o que comer. É uma casa bem limpa, mas sem um pai empregado. Todos sentados à mesa Sem o que comer E sem o que beber alimentam-se de esperança que é o que há para sobreviver Casa do Terror Em um certo dia, Comecei a fazer uma casinha. Quando comecei, nem teto tinha E assim comecei a me inspirar E nela comecei a trabalhar. Quando cansei ela de lado deixei Mas da ajuda do meu irmão precisei Então com saudade, logo recomecei e ela acabei Porém, agora, cheguei a uma conclusão E a casinha à professora levamos E o nome a ela demos: Terror. Terror não é ter medo de monstros,de bichos ou coisas assim e, sim, Temer o desemprego. Até em fantasmas pensamos E na cor final chegamos E por dentro de vermelho pintamos destacando o sangue que jogamos E por fora de preto pintamos E alguns morcegos colocamos além de bruxas voando ao redor da casa Amaldiçoando, com bruxarias e feitiços, A quem chegar com maldade perto da casa Também ficarão enfeitiçados todos os males que prejudicam os cidadãos. A Casa do Roqueiro Não dá bola o roqueiro, Para aqueles que não têm dinheiro. Ser roqueiro é meu estilo pessoal Por isso não me levem a mal porque não me acho o tal Minha casa é preta, Mas não é de tristeza, Porque dentro de meu coração Nascem rosas e violetas. Minhas roupas pretas não significam Marcas de tristeza; Minhas músicas ‘’pesadas’’ Só me levam a compreender às minhas Idéias dilaceradas. Além do preto, o roxo está por dentro, Vão desta cor, surgindo meus pensamentos: De uma vida sofrida... Mas que podem se transformar em pensamentos de paz, amor e paixão. A Casa da Barbie Tão linda, tão meiga Maravilhosa e tão poética Faz os humildes se apaixonarem Com seu encanto de amor Pois quando a casa foi feita, Foi feita com muito amor. Sem raiva, sem ressentimento, Sem tristeza, ou sem dor Faz repensar,faz refletir Nos atos que temos feito Para achar o amor tão lindo E cultivar o grande segredo... A Casa da Aprendizagem A casa da aprendizagem significa muito pra mim, pois é lá que eu aprendo e é lá que eu tenho amigos e amigas. Sem o colégio, eu não sou nada . Tem gente que ainda trabalha para poder estudar; e eu estudo para, um dia , poder trabalhar. Lá eu aprendo muita coisa para um dia, quem sabe! Poder ensinar. A Casa do Marceneiro Casa de madeira…Quem é que fez? Foi um marceneiro Que usa várias ferramentas para seu trabalho Casa de marceneiro é feita de... telha no telhado, parede de pinheiro . forro de cedrinho, chão de eucalipto lixado Então, Escolhemos ele, porque trabalha duro e tem um trabalho digno E, por isso, o homenageamos com esta ‘’Casa de Marceneiro’’ A Casa do Pintor Van Gogh, artista famoso, pintor grandioso gostava da cor amarela Pintava quadro esplêndidos, lindos! mas, na época não era reconhecido A cor Amarela para ele era o sol, então,uma das suas obras chamou-se o Girassol A casa de Van Gogh É linda como essa flor Em que ele se inspirou com muito amor e cor Ecologia Ecologia é reciclar é o lixo das ruas tirar não deixar lixo no chão para não aumentar a poluição. Temos que reciclar se não o mundo vai acabar não deixar lixo na boca do bueiro e separá-lo diariamente, pois pode haver uma enchente. A enchente é um arrastão E, quando passa, deixa tudo sujo pelo chão. Mas se a gente não reciclar, o mundo vai acabar. Reciclando com alegria , fizemos uma homenagem à “Casa da Ecologia” Idoso Idoso, uma pessoa inteligente com muitas coisas para nos ensinar. Não devemos ignorar as pessoas de mais idade, pois aprender com elas é uma boa experiência e uma boa oportunidade . Por isso, fizemos a Casa do Idoso em homenagem a essas pessoas A Casa do Brasil Existem muitas casas: grandes ou pequenas. As pequenas são apertadas e as grandes são imensas Mas isso não importa, porque a casa ajeitada com carinho só nos conforta. Há também edifícios que são bonitos e grandes, bonitos e elegantes e moram bastante pessoas neles. Tem vários tipos de casas, existem muito mais de mil mas não há nenhuma que seja igual a Casa do Brasil. A Casa do Amor É uma casa cheia de flor. é muito linda,cheia de amor. É uma casa com coraçãozinho tem muito amor e também tem carinho Essa casa tem uma emoção que faz vibrar o nosso coração Essa casa tem uma flor que inspira muito amor Nessa casa meu companheiro Só o que existe é o amor bom e verdadeiro Casa Não à Violência Era uma casa que não tinha nada Não tinha brigas, não tinha armas Todo mundo podia entrar, porque nessa casa ninguém ia brigar Podia entrar ali porque ninguém ia se ferir Podia olhar, pois ninguém ia te xingar Só não podia brigar, porque, se não, tinha de se retirar, pois se brigasse todo mundo ia te expulsar Porque para ali entrar tinha que a todos respeitar Para a violência nela não gerar. |
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
poesias
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Campus - Bandeirante eleitoral de Dilma falha no DF
Lentidão
O DF foi uma das primeiras Unidades da Federação a entrar oficialmente no programa Minha Casa Minha Vida. Em 15 de Junho de 2009 o então governador José Roberto Arruda assinou o termo de adesão com a então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. De lá pra cá, pouca coisa aconteceu para viabilizar o programa para famílias com renda de zero a três salários mínimos.
De acordo com o balanço final do programa Minha Casa Minha Vida, divulgado no dia 29 de dezembro de 2010 pela Caixa Econômica Federal, o número de moradias cujos contratos de construção já foram assinados no Distrito Federal chegou a 13.344 unidades. Dados do Ministério das Cidades, anteriores à divulgação do balanço de final de ano da Caixa Econômica Federal, demonstram que, do total de casas contratadas, 40% beneficiam famílias com renda de três a seis salários mínimos e 60% subsidiam famílias com renda de seis a 10 salários mínimos. Apenas cerca de 10% do déficit habitacional no Distrito Federal é composto por famílias nessas duas faixas de renda (vide gráfico).
Indagado sobre a destinação de mais moradias para famílias menos necessitadas, o gerente regional de crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal no DF, Celso Eloi, explica que a construção das casas acontece mediante a apresentação de projetos pelos construtores. “No sistema do Minha Casa Minha Vida, o empresário apresenta um projeto, propõe o financiamento e, depois de aprovado, a Caixa autoriza a construção e passa os recursos; e então financiamos as moradias mediante a demanda das pessoas. Nós não compramos terrenos, nem definimos áreas. Isso depende dos construtores e do governo”, explica.
Empresários da construção civil reclamam do alto preço dos terrenos no DF, constantemente valorizados, que inviabilizam a construção das casas no valor exigido pelo governo. “O principal entrave é o preço do terreno, que, para nós, impede construção de casas para famílias de baixa renda (0 a 3 salários mínimos). Sem subsídios do governo, como a doação dos terrenos, o programa não sai porque não compensa para os construtores. Só o valor do terreno, em algumas localidades, já beira o valor total pago pelo governo para a construção das casas”, explica Júlio Peres, vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon).
“Brasília tem os terrenos mais caros do país, e para viabilizar o programa para as famílias mais necessitadas é preciso haver participação efetiva do governo distrital”, concorda Eloi. Ainda de acordo com o gerente, um convênio entre a Caixa Econômica e o Governo do Distrito Federal já foi assinado, mas até agora nenhuma área foi destinada para a construção das casas.
Questionado sobre o problema, o Ministério das Cidades disse, por meio de sua assessoria de Comunicação, que em relação ao governo federal tudo foi realizado conforme o estabelecido na Lei 1197/2009, que regulamenta o programa Minha Casa Minha Vida. Ainda de acordo com o Ministério, os recursos referentes à aplicação do programa Minha Casa Minha Vida no DF já foram repassados à Caixa Econômica, que gere a verba conforme o andamento das contrações.
Procurados pelo Campus antes da troca de governo, o governador Rogério Rosso e a vice-governadora Ivelise Longhi não quiseram se pronunciar sobre o assunto.
“Um problema de gestão”
A aplicação do Minha Casa Minha Vida no Distrito Federal esbarra na ineficiência e nos inúmeros problemas de gestão do Governo do Distrito Federal. “Não é culpa da crise política, isso acontece por má gestão mesmo, algo que vem de muitos anos”, avalia César Pessoa, presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (CODHAB).
É a CODHAB que gerencia todos os programas habitacionais e a distribuição de lotes por parte do governo do Distrito Federal. As terras de propriedade do Distrito Federal utilizadas em programas habitacionais são transferidas da Terracap para o GDF, que as destina por meio da CODHAB para doação ou utilização em programas habitacionais.
Questionado se a Terracap cedeu terrenos para serem utilizados no programa Minha Casa Minha Vida, o presidente da agência, Dalmo Costa, não soube informar. “A Terracap promove a cessão dos terrenos na medida em que é demandada pelo governo. O GDF não diz para que programa habitacional eles serão utilizados, só pede e nós cedemos. Então não sei te dizer se a Terracap repassou ou não terrenos para o GDF referente ao Minha Casa Minha Vida”.
De acordo com Marise Medeiros, diretora técnica da CODHAB, as terras geridas pela Companhia são liberadas para utilização mediante análises técnicas e apresentação de projetos de ocupação. “Até onde eu sei não há nenhum projeto específico de liberação de terrenos para construção de moradias no programa Minha Casa Minha Vida”, diz.
O presidente da CODHAB explica que os problemas de corrupção na Companhia atrasaram o processo de liberação dos terrenos. “Havia algumas áreas que seriam naturalmente utilizadas para o Minha Casa Minha Vida, mas os lotes foram entregues sem serem legalizados”, afirma. “Quando assumi a presidência há sete meses, deparei com a distribuição de áreas em que não existiam licenciamento. Havia um esquema de venda e distribuição ilegal de lotes dentro da CODHAB que está sendo investigado”.
Corrupção
César Pessoa se refere às investigações do Ministério Público do Distrito Federal em parceria com a Polícia Civil do DF que resultaram nas operações João de Barro e Afheim, em abril e agosto de 2010, respectivamente. A primeira apura fraudes na lista habitacional de lotes destinados a PMs e bombeiros. Na segunda, a suspeita é de que servidores da companhia de habitação do GDF favoreciam cooperativas e associações em um esquema de doação de terras inexistentes.
O sistema de cooperativas habitacionais do DF é um verdadeiro receptáculo de corrupção e favorecimento político. A Lei Distrital 3877/2006, de relatoria da então deputada e depois vice-governadora Ivelise Longhi, determina que 40% de todos os terrenos doados pela CODHAB devem ser destinados às cooperativas habitacionais, outros 40% são destinados a uma lista de espera da Companhia e os demais 20% a idosos e pessoas com deficiência. A lei não prevê, no entanto, nenhum critério para definição de quais cooperativas serão beneficiadas nem como tais cooperativas farão a distribuição dos lotes para seus associados. Em muitos casos, líderes dessas cooperativas vendem os lotes ilegalmente ou distribuem por meio de favorecimento político-eleitoral. Para fazer parte dessas associações é necessário pagar taxa de filiação e mensalidade.
Os esquemas de corrupção não são novidade para Cleide. “Há 10 anos tento ganhar um lote. A gente sabe exatamente como funciona. Tem que pagar por fora, tem que ser chegado de um político. Entra governo e sai governo, nada muda. A gente até conhece quem coordena e quem é beneficiado nesses esquemas”, protesta.
Mas Cleide e as cinco famílias que vivem amontoadas em barracos no mesmo terreno em Brazlândia terão de esperar ainda por um bom tempo. “Cancelamos a entrega de todos os lotes e congelamos as áreas. Estamos trabalhando na regularização desses terrenos e só depois disso podemos pensar em destinação de terrenos para o Minha Casa Minha Vida”, explica César Pessoa.
“Eles querem é dinheiro”
Apesar de muitos empresários reclamarem da falta de incentivos do governo, houve quem resolvesse fazer tudo por conta própria. Nixon Souza Leite, um dos representantes da construtora Infracon, de Goiânia, adquiriu uma área em Santa Maria para construir 3 mil moradias no programa Minha Casa Minha Vida para famílias com renda de 0 a 3 salários mínimos. A construtora já trabalha na construção de casas para baixa renda no programa Minha Casa Minha Vida em Goiás. “Não precisamos de terreno do governo. Compramos a área e estamos dispostos a fazer tudo por conta própria. Mas a burocracia é tanta que não conseguimos a liberação”, reclama.
O processo de liberação da área da empresa que Nixon representa em Santa Maria está travado na Seduma (Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente). “Nosso projeto foi pré-aprovado pela Caixa. Está tudo certinho. Por se tratar de baixa renda com interesse social, deveria haver ainda mais pressa, mas eles ficam jogando de um lado para outro, arrumando problemas. Isso acontece porque não estamos pagando propina, eles querem é dinheiro”, denuncia o empresário. “Um dos técnicos da Seduma chegou a me dizer que o que eu queria fazer lá era um conjunto habitacional para favelados. Eles evitam porque se trata de casa para pobres e eles não têm interesse em construir habitação para pobres.”
Cansado de esperar governos e empresários, o MTST (Movimento dos Trabalhos Sem Teto) encontrou na legislação que regulamenta o Minha Casa Minha Vida um modo alternativo de participar do programa. De acordo com a resolução nº 114 do Fundo de Desenvolvimento Social do Ministério das Cidades, entidades representativas, associações e cooperativas podem, mediante a apresentação de um projeto de ocupação habitacional, obter verba diretamente do governo federal para a compra dos terrenos. O programa Minha Casa Minha Vida separa R$ 500 milhões do montante total de recursos para essa modalidade.
Com atas, documentos e relatos assinados em mãos, Edson Francisco da Silva, um dos coordenadores do movimento, reclama da má vontade das autoridades. “Esgotamos todas as instâncias possíveis, habilitamos a entidade, conversamos até com o (então) ministro das Cidades, Márcio Fortes, mas esbarramos na burocracia do GDF. Apresentamos mais de 10 áreas como de interesse para aquisição dos terrenos, mas em todas eles colocaram algum empecilho”, conta.
Um novo tempo?
Para todos os ouvidos pela reportagem, de empresários a autoridades e líderes comunitários, a expectativa é de que o impasse seja resolvido no novo governo que se inicia em janeiro deste ano.
“Vou firmar parceria para fazer o programa realmente ser aplicado aqui, com o financiamento de moradias. O governo federal entra com os recursos de financiamento e o GDF com terrenos e infraestrura”, antecipou o novo governador, Agnelo Queiroz, ao Campus por meio de sua assessoria de Comunicação.
“Agora que estamos organizando a Companhia e finalizando o trabalho de regularização dos terrenos, deixaremos tudo pronto para que o próximo governo possa aplicar o programa Minha Casa Minha Vida no DF com sucesso”, garante César Pessoa.
O empresário Nixon, indignado com a situação, vê no fato de a nova presidente e o governador eleito serem do mesmo partido uma possibilidade de resolução do impasse. “Acho que com o novo governo a coisa muda”. O mesmo pensa o vice-presidente do Sinduscon, Júlio Peres. “Esse governo tem tudo para fazer uma boa política habitacional”, diz.
Menos otimista, Edson da Silva pretende continuar protestando. “Até pode ser que melhore, mas vamos continuar lutando, porque independentemente de quem estiver aí, vamos ter que lutar para conseguir as coisas.”
“Sem briga, sem protesto, não sai”
O título do panfleto que o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto distribuiu em Brazlândia convocando a população local para uma assembleia no dia 19 de dezembro – Minha Casa Minha Vida só sai com luta – evidencia a descrença em relação à capacidade das autoridades de atenderem, sozinhas, às necessidades da população. “Nosso objetivo é mostrar para o povo que, sem briga, sem protesto, o Minha Casa Minha Vida não sai. É assim em todo os estados onde estamos”, explica Edson Francisco da Silva, um dos coordenadores do movimento.
No dia 20 de julho de 2010, o movimento ocupou o prédio do Ministério das Cidades com 400 famílias para pressionar pela aplicação do Minha Casa Minha Vida para famílias de baixa renda. Deixaram o prédio após reunião com o então ministro das Cidades, Márcio Fortes, e representantes da Terracap e da Secretaria de Patrimônio da União, que prometeram buscar solução para o problema.
Criado em 1990, em São Paulo, o movimento está presente em nove estados. “O MTST tem como um dos seus objetivos combater a máquina de produção de miséria nos centros urbanos. A ocupação de terra, trabalho de organização popular, é a principal forma de ação do movimento”, diz o site oficial do movimento na internet.
Há cerca de um ano, Edson da Silva, Zezito Alves da Silva e Eduarda dos Santos deixaram São Paulo, sede nacional do movimento, em direção ao Distrito Federal. “Para nós era importante trazer o movimento para a capital federal, que além de facilitar a luta por demandas de outros estados é um dos lugares com o pior problema habitacional do Brasil”, explica Zezito da Silva.
Com a ajuda do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e da população local, o MTST acabou fincando sua bandeira em Brazlândia, a 45 km de Brasília. “Primeiro a gente foi para Sobradinho, mas depois fomos chamados para ajudar em uma ocupação de terra em Brazlândia e acabamos ficando por aqui”, conta Edson da Silva. Hoje o movimento já conta com mais de 1,3 mil famílias cadastradas na cidade. A família de Cleide de Coelho, descrita na reportagem, é uma delas. “Esse pessoal luta mesmo, sabe? Eles não cobram taxa, mensalidade e nem prometem nada para a gente. E eles estão certos, nessa vida a gente só consegue as coisas com muita luta mesmo”, diz ela.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
MTST em ação - ocupação em Brazlândia (DF)
Hoje, 16 de Julho de 2010, cerca de 800 pessoas organizadas pelo MTST – Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, ocuparam uma área de mais de cem mil metros quadrados abandonada há décadas na região de Brazlândia.
A área pertence à Terracap, empresa estatal que administra terras públicas no Distrito Federal.
As famílias reivindicam programas habitacionais populares que resolvam sua demanda por moradias.
Segundo os coordenadores do Movimento “são famílias de baixa renda que vivem em condições precárias e que há anos esperam por uma solução. Resolvemos nos organizar e fazer com que a Terracap faça valer seu lema de “Tranformar Terrasem Benfícios Sociais ”.
A polícia chegou ao local por volta da meia noite. A situação estava tensa e, segundo o coordenador Juarez havia risco de conflito.
Integrantes do MTST devem ser atendidos pelo Minha casa, Minha Vida
21/07/2010 - O ministro das Cidades, Marcio Fortes, e os secretários nacionais de Habitação, Inês Magalhães, e de Programas Urbanos, Celso Carvalho, se reuniram com representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) na tarde desta terça-feira (20/7), na sede do Ministério das Cidades.
Eles reivindicam moradia para cerca de 600 famílias retiradas de terreno que ocupavam na cidade de Brazlândia, a50 quilômetros de Brasília, na manhã desta terça-feira (20/7). “A solução para a necessidade dessas famílias será um presente pelos cinco anos completados no Ministério, nesta quinta-feira”, adiantou Marcio Fortes.
Ficou acertado que o Ministério vai convidar para reunião representantes do MTST, da Companhia Imobiliária do Distrito Federal (Terracap) e da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), que administra terrenos e imóveis da União. “Esperamos nos reunir até o fim da semana”, afirmou o secretário Celso. O objetivo é identificar terrenos onde seja possível construir moradias pelo Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV).
Outra reunião será realizada com a presença de representantes da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) para examinar a melhor maneira de implantar o projeto habitacional, dentro das modalidades do MCMV. “Nas metas do programa, há disponibilidade de moradias para se construir no Distrito Federal”, adiantou a secretária Inês. Representantes do MTST se comprometeram a identificar entidades cadastradas na modalidade MCMV-Entidades para construir no DF.
Segundo Guilherme Castro, dirigente do MTST, as famílias haviam participado de ocupação em Brazlândia, por encontrarem dificuldades de pagar aluguel, por morar em áreas de risco ou “de favor”, em casa de amigos e parentes. “Nós fomos até a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), proprietária do terreno, buscar solução, mas nos informaram que parte do terreno era da União. Precisamos de atendimento habitacional em caráter emergencial, por isso viemos ao Ministério das Cidades”, afirmou Castro.
A Coordenação de Prevenção e Mediação de Conflitos Fundiários Urbanos, da Secretaria Nacional de Programas Urbanos (SNPU), ficou responsável por representar o Ministério das Cidades junto com a Secretaria Nacional de Habitação.
Eles reivindicam moradia para cerca de 600 famílias retiradas de terreno que ocupavam na cidade de Brazlândia, a
Ficou acertado que o Ministério vai convidar para reunião representantes do MTST, da Companhia Imobiliária do Distrito Federal (Terracap) e da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), que administra terrenos e imóveis da União. “Esperamos nos reunir até o fim da semana”, afirmou o secretário Celso. O objetivo é identificar terrenos onde seja possível construir moradias pelo Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV).
Outra reunião será realizada com a presença de representantes da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) para examinar a melhor maneira de implantar o projeto habitacional, dentro das modalidades do MCMV. “Nas metas do programa, há disponibilidade de moradias para se construir no Distrito Federal”, adiantou a secretária Inês. Representantes do MTST se comprometeram a identificar entidades cadastradas na modalidade MCMV-Entidades para construir no DF.
Segundo Guilherme Castro, dirigente do MTST, as famílias haviam participado de ocupação em Brazlândia, por encontrarem dificuldades de pagar aluguel, por morar em áreas de risco ou “de favor”, em casa de amigos e parentes. “Nós fomos até a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), proprietária do terreno, buscar solução, mas nos informaram que parte do terreno era da União. Precisamos de atendimento habitacional em caráter emergencial, por isso viemos ao Ministério das Cidades”, afirmou Castro.
A Coordenação de Prevenção e Mediação de Conflitos Fundiários Urbanos, da Secretaria Nacional de Programas Urbanos (SNPU), ficou responsável por representar o Ministério das Cidades junto com a Secretaria Nacional de Habitação.
Com informações do Ministério das Cidades
MOVIMENTO OCUPA SEDE DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto do DF ocupou na manhã desta quinta feira a sede do Ministério do Planejamento, Orçamento e gestão (MPOG). Cerca de 400 pessoas estão no local.
Eles reivindicam moradia através do plano habitacional Minha Casa Minha Vida, como havia prometido o Ministro das Cidades em reunião realizada no mês de julho.
O acordo previa a doação de terras em Brazlândia para a contrução das casa que seriam repassadas às pessoas cadastradas pelo movimento na Coodhab.
O líder do movimento do DF, Edson Kup, informou por telefone que não pretende deixar o local sem uma solução viável para o problema da moradia.
Eles reivindicam moradia através do plano habitacional Minha Casa Minha Vida, como havia prometido o Ministro das Cidades em reunião realizada no mês de julho.
O acordo previa a doação de terras em Brazlândia para a contrução das casa que seriam repassadas às pessoas cadastradas pelo movimento na Coodhab.
O líder do movimento do DF, Edson Kup, informou por telefone que não pretende deixar o local sem uma solução viável para o problema da moradia.
População se levanta em Brazlândia na luta por moradia!
Na noite de sexta-feira, 16 de julho, cerca de 100 famílias ocuparam uma área em Brazlândia que vinha sendo visada pelos grileiros e especuladores de Brasília. A ocupação foi organizada pelo Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Sem-Teto – MTST, com o apoio de diversas organizações sociais, sindicatos, partidos e militantes independentes do Distrito Federal. Esta ocupação responde, pacificamente à violenta opressão contra a população perpetrada pelo Estado através da especulação imobiliária e os programas habitacionais inexistes para a população de baixa renda, trazendo uma nova alternativa à população que luta por moradia digna.
A ocupação contou com o apoio político e logístico de diversas entidades, a maioria delas envolvidas no processo do Brasília, Outros 50 e do Fora Arruda e Toda a Máfia, que derrubou o governador Arruda, PaulOOctávio, entre outros corruptos no Distrito Federal desde novembro de 2009 até hoje. Apesar das importantes vitórias da esquerda do DF neste processo, o modelo neoliberal e as estruturas de poder historicamente constituídas no Distrito Federal continuam intactas, inclusive algumas até mais fortalecidas que antes. Esta constatação reflete-se claramente na questão habitacional, onde o PDOT imoral, ilegal e antiecológico, fruto de um processo de suborno que envolvia 420 mil reais para cada deputado distrital envolvido na sua aprovação, não foi revogado, tampouco considerado fraudulento pelo TJDFT.
As centenas de sonhos que foram novamente acesos na madrugada de sexta para sábado foram determinantes para que a população suportasse a fria primeira noite, sem estrutura, sem comida, sem nada que aquecesse o corpo além da dignidade, do companheirismo do restante do grupo e da esperança de que, daqui pra frente, a vida de todos iria mudar para melhor. Durante toda a noite já ouvíamos os planos das pessoas que, há anos vinham sonhando com uma vida digna, como o padeiro que teve sua casa derrubada pelo GDF e agora sonha em construir uma padaria para toda a população da nova comunidade que ali vai surgindo.
O que está acontecendo em Brazlândia é importantíssimo, pois marca uma nova fase de diálogo e articulação entre os movimentos populares e os movimentos estudantis, sindicais e partidos. Esta é uma oportunidade maravilhosa para a juventude das áreas centrais do DF integrarem-se à luta das outras comunidades, vivenciando a realidade da população esquecida por sucessivos governos na nossa capital, em um ambiente onde as pessoas são admiradas não pelo dinheiro que têm, mas pela coragem, determinação e companheirismo que demonstram na busca de um objetivo comum e emancipador para si e para os outros à sua volta. Se a cabeça pensa onde os pés pisam, então este intercâmbio de vivência já está demorando para acontecer.
O próximo passo para todos os que lutam por justiça social no DF é fortalecer a ocupação, fazê-la crescer e se multiplicar, torná-la um ambiente vivo, com oficinas, saraus, rodas de conversa, partidas de futebol e espaços de formação. É uma demonstração de que, mesmo no tão desagregador período eleitoral, é possível dar continuidade a um projeto popular para o Brasil, não alimentando a messiânica política do voto para mudar, mas a idéia de que é só através de muita luta e mobilização popular que conseguiremos transformar a nossa sociedade. Neste sentido, sintam-se todos convidados para virem a Brazlândia, para a ocupação onde quem manda é o povo. E o governo obedece.
Evolucionário
O poeta me falou interpretei desse jeito
Revolução sem o erre tem mais efeito
Caneta e papel vêm do coração
Projetos pensamentos pra evolução
Uma ONG, um escritor, um cantor de Rap.
Empunhando uma bandeira vai e segue.
A ferida da batalha vira cicatriz
No momento que a batalha vira momento feliz
Biblioteca inaugurada parquinho pra molecada
Sem pensamento ruin sua mãe não teme nada.
Faça um curso, leia livros, faça teatro.
Por que o sistema quer você mal informado.
Sem argumentos, sem poder debater.
Embriagado, jogado a um passo de morrer.
O conhecimento te engrandece te liberta
Seja traça parceiro a hora é essa
Por que ontem a caminhada foi sofrida
Heróis nacionais que pagaram com a vida
Orgulho pra nação e familiares
Chico Mendes, Lampião, Zumbi dos Palmares.
Lamarca, Herzog, Antonio Conselheiro.
Fizeram movimentos contra opressão do governo.
Atualmente na frente de batalha
Aliados fortes presta empreitada
Becos e vielas, Radio favela.
Poesia, Cooperifa faço parte dela.
Gog, Mano Brown parceiros do Hip Hop
Correm pelo certo de pulso forte
Inda brilha uma estrela tu pode crer
Tamo contigo na luta ô ô MST
Trabalhador sem teto hoje representado
MTST mais um aliado.
Em nível mundial bato palmas
Luther King, Malcon X, Che Guevara.
Fidel Castro, Nelson Mandela.
Vencida a batalha porem não a guerra.
Empate piquete manifestações.
Passeatas, levante em prol das multidões.
Direito, opiniões a serem respeitados.
Transformar o inimigo em aliados.
Por que intenção não é cultivar inimigo
É ter uma nação e um mundo digno
Terra pra poder plantar e colher
A sombra de um teto que pertença a você.
É só você querer
Sem medo de ser feliz
Por que poeta me falou interpretei desse jeito
Revolução sem o erre tem mais efeito
Revolução sem o erre tem mais efeito
Caneta e papel vêm do coração
Projetos pensamentos pra evolução
Uma ONG, um escritor, um cantor de Rap.
Empunhando uma bandeira vai e segue.
A ferida da batalha vira cicatriz
No momento que a batalha vira momento feliz
Biblioteca inaugurada parquinho pra molecada
Sem pensamento ruin sua mãe não teme nada.
Faça um curso, leia livros, faça teatro.
Por que o sistema quer você mal informado.
Sem argumentos, sem poder debater.
Embriagado, jogado a um passo de morrer.
O conhecimento te engrandece te liberta
Seja traça parceiro a hora é essa
Por que ontem a caminhada foi sofrida
Heróis nacionais que pagaram com a vida
Orgulho pra nação e familiares
Chico Mendes, Lampião, Zumbi dos Palmares.
Lamarca, Herzog, Antonio Conselheiro.
Fizeram movimentos contra opressão do governo.
Atualmente na frente de batalha
Aliados fortes presta empreitada
Becos e vielas, Radio favela.
Poesia, Cooperifa faço parte dela.
Gog, Mano Brown parceiros do Hip Hop
Correm pelo certo de pulso forte
Inda brilha uma estrela tu pode crer
Tamo contigo na luta ô ô MST
Trabalhador sem teto hoje representado
MTST mais um aliado.
Em nível mundial bato palmas
Luther King, Malcon X, Che Guevara.
Fidel Castro, Nelson Mandela.
Vencida a batalha porem não a guerra.
Empate piquete manifestações.
Passeatas, levante em prol das multidões.
Direito, opiniões a serem respeitados.
Transformar o inimigo em aliados.
Por que intenção não é cultivar inimigo
É ter uma nação e um mundo digno
Terra pra poder plantar e colher
A sombra de um teto que pertença a você.
É só você querer
Sem medo de ser feliz
Por que poeta me falou interpretei desse jeito
Revolução sem o erre tem mais efeito
MTST ocupa Ministério da Justiça e Ministério do Planejamento, em Brasília
Hoje, por volta 14h30min, e com cerca de 800 sem teto, duas manifestações foram iniciadas em Brasília. O movimento ocupou dois Ministérios, o da Justiça e o do Planejamento. Estão envolvidas nestas ações as negociações dos assentamentos Che Guevara, Zumbi dos Palmares e Santa Cristina, em São Paulo, Irmã Dorothy e Camilo Torres, em Minas Gerais, e a ocupação Bela Vista, no Distrito Federal.
A ação no Ministério do Planejamento foi voltada a negociação realizada em Julho, quando o MTST realizou uma ocupação no município de Brazlândia, no Distrito Federal. Na época, foi feita uma negociação com a SPU (Secretaria do Patrimônio da União) sobre um projeto para a construção das moradias. No entanto, alguns compromissos assumidos pela secretaria que não foram cumpridos, algo que vem sendo recorrente. Por isso, o MTST entra no ministério com tempo indeterminado de saída, até que uma resposta mais propositiva seja dada, a não mais garantias que nunca se concretizam.
O Ministério da Justiça foi ocupado no mesmo horário, porém sob outra demanda do movimento. As ocupações de Minas Gerais e São Paulo, listadas acima, estão todas com ordem de despejo. Neste sentido, o movimento tem uma única intenção nesta ação: uma intervenção federal nestes processos. Se contabilizada todas as famílias, de todas essas ocupações, vão ser milhares. Está garantia é importante neste momento, pois as negociações realizadas em todos os municípios ainda não estão fechadas, estas famílias vão ficar desamparadas, e fatalmente, vão cair novamente em alguma outra ocupação irregular, sem infra-estrutura adequada. Elas devem ficar onde estão, até que uma moradia digna seja garantida.
O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto vem, mais uma vez, trazer suas negociações ao governo federal, como aconteceu mês passada, na Jornada Nacional Contra os Despejos, organizada em conjunto com outros movimentos populares urbanos, através da Resistência Urbana – Frente Nacional de Movimentos. Naquela vez, tivemos progresso, e através de nossa mobilização organizada, conseguimos nos colocar frente as desigualdades, e defender nosso direitos nosso direitos como cidadãos trabalhadores que somos. Dessa vez, não esperamos menos.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Cartilha de Formação Política do MTST O Setor de Formação Política é responsável pelo trabalho de formação de militantes, realização de cursos e atividades junto às pessoas que se aproximam do movimento. Nos trabalhos são discutidos os problemas da periferia e do povo pobre, assim como as formas possíveis de organização para enfrentamento de tais problemas. Publicamos aqui a nossa Cartilha do Militante. Ela é uma pequena referência para todos os interessados em se aproximar, contribuir e somar com o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Cumieira Arriou - Um relato fotográfico da luta dos sem teto na ocupação...
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
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